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Sexta-feira, Junho 10, 2005

Ensaio sobre o tempo


Andamos perdidos no tempo, mas que tempo é esse, que vivemos mas não sentimos, que passamos mas não demonstramos?

O tempo, é certo, tem seus momentos de explosão, de vigor, de orgulho ou mesmo de tristeza, mas o tempo não tem seu tempo, é constante e é instante.

Bem por isso que nós devemos ter nosso tempo, nosso momento e assim escrever a nossa história, guiada pela égide independente da juventude.

O jovem é livre por si só, questiona tudo e se contrapõe à todo resto. Muitas vezes essa dinamite de expressão, que é o jovem, fica submetida aos modelos adultos, assim são os jovens que o são até onde querem os adultos, onde manda o mercado.

Mas nós pisamos fora desse claro caminho, somos expressivos, realmente significantes, afinal, somos uma quantidade e uma filosofia, a juventude não é vã, pode até ser em algum momento, mas podemos não sê-la, podemos ser íntegros dos valores transformadores à que somos expostos quando nos perguntamos se as coisas REALMENTE tem que continuar como estão.

Quem disse que as coisas são assim? Assim as aceitamos que sejam e não o contrário, por quê? Afinal, podemos nós dizer como são as coisas, podemos ser maioria, além da idade, a juventude, reafirmo, é uma filosofia, eu quero ser jovem até a cadeira de balanço... até lá quero continuar balançando, revirando as estruturas e continuar me perguntando se realmente tem que ser assim.

Jovens somos, uma primavera constante, que florece a cada dia com novos horizontes... podemos até dizer que somos o próprio horizonte, afinal, determinamos o fim dos caminhos que trilhamos, pois caminhamos juntos meus amigos.

Colaboração: Guilherme Meneghelli
6/10/2005 02:20:00 PM
 

1 COMENTÁRIO(S):

16 Junho, 2005 21:54 

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