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Quinta-feira, Fevereiro 16, 2006

Galeria



Criamos uma galeria de fotos para mostrar um pouco mais do nosso trabalho. Inicialmente temos 3 galerias na seção Galeria, Surrealismo, Feijão com Arroz e Personalidades. Para ir até a seção você pode clicar no link que está no menu no final do blog, link GALERIA ou digitando o endereço: www.feijaocomarroz.com.br/galeria.

Experimente!

Colaboração: Guilherme Meneghelli
2/16/2006 09:56:09 PM
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Sexta-feira, Fevereiro 10, 2006

Evo Morales em entrevista


Clique aqui e assista a entrevista.

Uma atitude franca e direta de Evo Morales.

Não escondeu sua admiração por Fidel. Evo é um camponês, um homem que veio das bases e demonstra em seu comportamento ser um camponês, coqueleiro e que conhece as raízes e problemas do seu país.

Sobre o narcotráfico e o plantio da coca, é claro que é significativo como base económica, mas ressalta-se o fato de que o plantio da mesma não é o problema, pois em boa parte dos países que nos rodeiam o uso da folha pra chás e uso medicinal é legalizado, seu manufaturamento para pasta-de-coca, matéria prima para cocaína, é ilegal porém acontece sob olhos atentos dos imperialistas, dos "grandes chefes desta enorme tribo" chamada de população mundial, discriminando a produção e alimentado o consumo mundial.

E eles disfarçam muito bem a parceria onde entram com o lucro e deixam pra traz o álibi para as más relações políticas, enrolando em entrevistas como esta e difundindo um ideal, vendendo um way life, que acaba por devorar as culturas e o modo de viver de todos nós, Latino Americanos!

Estaria sendo hipócrita ou acabando com seu país respondendo ao questionamento do Narcotráfico. Foi sensato e não foi um erro. A quebra de protocolo foi uma questão de respeito pelos camponeses do seu país e a sí próprio.

O problema do narcotráfico está no refino e não no plantio da coca, está na venda de psicotrópicos como impositores culturais, como fez a Inglaterra com o ópio, como fazem os impérios com muitas drogas sintéticas. Há muito Ecstasis trasidos de Israel, que levam nomes como Estrela de Davi e por aí vaí, isso sim é perigoso, é imposição e degradação cultural, pois é imposto, é viabilizado e traz status co.

Colaboração: Guilherme Meneghelli
2/10/2006 09:01:44 PM
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Quinta-feira, Fevereiro 09, 2006

Questão de direito. O parlamento tutelado; até quando?

Não é muito brilhante a história dos parlamentos em nosso país: extremamente seletivo, no império, tutelado, pressionado e fechado pelo imperador, nestes 117 anos de história de República Indecisa não há, lamentavelmente, muitas páginas brilhantes a registrar.

Nesta "Nova República" dada à luz por Tancredo e Ulisses, pelo interesse multinacional e pelo povo brasileiro, vamos passando já, há bastante tempo, a linha do tolerável ou do admissível: na visão popular, não muito distante da verdade, o Congresso Nacional é um espaço em que "tubarões" da vida brasileira, negociam despudoradamente o futuro do povo e da nação, sempre a preço vil e desproporcionado, sob a égide da má-fé e da mediocridade, aprovando exclusivamente projetos lesivos a seus legítimos interesses.

As sucessivas, alternadas e clamorosas rodadas de denúncias de propina, suborno e corrupção passiva, alavancadas ora por estas, ora por aquelas forças políticas, têm servido apenas para reforçar esta percepção e esta convicção.

Forças nada democráticas, na prática têm governado o país justamente através do suborno, do uso abusivo e destrutivo dos meios de comunicação de massa e a "novidade" é a chantagem militar introduzida com a chegada de tropas norte-americanas ao Paraguai.

Uma política macro-econômica que transfere este ano cerca 180 bilhões de reais ao rentistas/banqueiros mantem o país de joelhos, incapaz de investir, de crescer, de empregar, de prosperar, sem que o parlamento se posicione, senão pela cumplicidade e pela omissão.

O único sistema digital inauditável e "à prova" de recontagens eleitorais existente no planeta foi implantado e funciona no país sem que o parlamento tenha se posicionado, mais uma vez, senão para aprová-lo.

Mas ainda há mais e pior: o parlamento tem se calado diante de magistrados que se excedem na interpretação das leis e da constituição e mandam sejam cumpridos contratos firmados em circunstâncias irregulares, lesivas, fraudulentas, abrindo mão nisso, o parlamento, de sua capacidade e de seu poder de legislar, o que vai nos conduzindo a uma acelerada supressão deste estado de direito tão frágil, tão imperfeito, que com tanta luta e tanto sofrimento tratamos de restabelecer quando nos livramos finalmente da "ditadura militar", obra sinistra do interesse multinacional, maquiavélicamente descontinuada para dar lugar a esta cilada ético-sócio-política em que nos debatemos a mais de vinte anos, enquanto a nação, o povo e o estado brasileiro são esquartejados num banquete graciosamente servido à oligarquia banqueira internacional e a seus sequazes locais.

Reagirá o parlamento? Ajudará a dar na scimento à nova aliança política capaz de dar cobro e fim a este estado exasperante e desesperador de coisas em que nos encontramos?

Ou se deixará mansamente afundar na lama do arbítrio e do sinistro projeto internacional hoje em andamento em nosso país?

Texto de Editor Polêmica - [email protected]

Colaboração: Guilherme Meneghelli
2/09/2006 12:40:50 PM
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Terça-feira, Fevereiro 07, 2006

Energia é Soberania



Uma geografia fantástica e uma história medíocre, duas coisas que não cabem por muito tempo no mesmo lugar. Já fazem 500 anos, mas chegou a hora de mudar, jogar no mar o lastro da história, erguer as velas pois os ventos sopram fortes para um futuro promissor.

Brasil, pulmão do mundo, celeiro da humanidade e agora motor da história, afinal, estamos prestes a mudar todo o curso da história da matriz energética. Temos um enorme potencial energético através de matrizes rapidamente renováveis, afinal, o Petróleo é uma matriz renovável, pena levar 500 milhões de anos para fazê-lo.

A máxima O sol é nosso! do professor Bautista Vidal - criador do programa Pró-alcóol - justifica nossa geografia e justifica essa mudança na história. A partir dessa frase, abrimos os olhos para nossa posição, pelo vasto tropical-úmido da Amazônia que permite o cultivo de um sem número de espécies, muitas delas com elevado potencial energético como o dendê, que pode ser produzido em larga escala, suprindo a demanda dos automóveis do nosso país se levarmos essa história bem a sério.

Estamos a um passo de sermos soberanos, de cuidarmos do nosso próprio nariz finalmente, ou nós fazemos essa mudança e produzimos automóveis para receber essa nova fonte de energia ou continuaremos sendo escravos do Petróleo até o momento que cessar as fontes e vierem ao Brasil atrás do tesouro que ignoramos.

Colaboração: Guilherme Meneghelli
2/07/2006 12:32:35 PM
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Quarta-feira, Fevereiro 01, 2006

Sobretudo, um forte




O Brasil, é antes de tudo um forte. Digam que foi um país que não deu certo e eu lhes direi: o Brasil está começando agora e depende de nós. Diria que a Terra não deu certo, iria para cama e dormiria morrendo mais um pouco este dia. Mas parei para escrever, expressar e manifestar, à luz, sombra, palavra e atitude.

Somos fortes, mas somos feito martírio pelos opressores que nos vestem coitadinhos para, assim, nos manter colonizados, neo-colonizados, agora, detidos por um pequeno número de grandes empresas que nos emprestam dinheiro enganando serem bonzinhos, escravizando 18% ao ano, liquidando nosso crescimento em um fantasioso superavit primário.

Falo aqui do Brasil que não vemos nos jornais, vivemos uma estética da fome, somos um país provocado à vida, à morte e ao suicídio. Aqui, não se entregar significa levar adiante os sonhos e utopias de promover a vontade de viver, seja esperando a chuva, lutando contra a seca, seja trabalhando, pensando e superando dia-após-dia.

Euclides da Cunha já dizia sobre o nordeste: o sertanejo é antes de tudo um forte, isso como exemplo para o Brasil, quando tivemos Canudos, quando o mesmo Euclides vivenciou e não pode dizer a verdade como jornalista, sincero foi quando, literato, fez jus à verdade. Para o mundo apresentamos o Brasil como um forte, a América-latina, a África e todas as nações historicamente não concebidas como nações.

Fome sim, fraqueza não. Temos força, solidariedade e compreensão, somos vizinhos uns dos outros, é só abrir os olhos, dormir um pouco menos, sonhar acordado de vez em quando e olhar nos olhos. Olhos que sonham alimentam a vida dos desvalidos, afinal, o mar não rejeita o rio.

Colaboração: Guilherme Meneghelli
2/01/2006 02:48:00 AM
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